Especialista em
Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial
FOB/USP

Especialista em
Prótese Dentária
FOB/USP

Mestre em
Reabilitação Oral
FOB/USP

Doutora em
Prótese Dentária
PUC/RS

Coordenadora do
Curso de Aperfeiçoamento em Distúrbios do Sono
SLM/POA

Certificada em
Odontologia do Sono ABS

18 Anos de experiência clínica em
Tratamento de Distúrbios do Sono,
Disfunção Temporomandibular e
Dor Orofacial


Dra Gabriela há mais de 12 anos coordena cursos de formação
para dentistas na área de Distúrbios do Sono.
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A formação é voltada para Dores Orofaciais,
Disfunções temporomandibulares e Apneia do Sono.
Atualmente o curso acontece na AGOR – Associação Gaúcha de Odontologia Reabilitadora .
www.agor.com.br

O QUE É?


A Síndrome de apneia obstrutiva do sono (SAOS) é um distúrbio do sono potencialmente grave em que a pessoa pára de respirar, por alguns segundos, diversas vezes durante a noite. Pessoas com apneia obstrutiva do sono podem, inclusive, não estar cientes de que têm o problema. De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população brasileira se queixa de qualidade de sono ruim e cerca de 30% da população adulta sofre de apneia do sono.  Leia mais...
  
A apneia obstrutiva do sono, o tipo mais comum, é causada pelo fechamento repetido da garganta ou das vias aéreas superiores durante o sono. As paradas respiratórias interferem na arquitetura normal do sono e várias consequências negativas na saúde podem acontecer. É conveniente lembrar que nem todo indivíduo que ronca possui a SAOS, assim como nem todo portador da SAOS, obrigatoriamente, ronca.

SINTOMAS

COMO IDENTIFICAR?

 
Para identificar a apneia obstrutiva do sono, deve-se notar a presença dos seguintes sintomas:
  
1. Roncar durante o sono

2. Acordar várias vezes à noite, mesmo que por poucos segundos e de forma imperceptível

3. Apresentar paradas da respiração ou sufocamento durante o sono

4. Ter excesso de sono e cansaço durante o dia

5. Acordar para urinar ou perder urina durante o sono

6. Ter dor de cabeça pela manhã

7. Diminuir o rendimento nos estudos ou trabalho

8. Ter alterações da concentração e da memória

9. Desenvolver irritabilidade e depressão

10. Ter impotência sexual

DIAGNÓSTICO

• Uma avaliação médica dos
sintomas da pessoa
• Polissonografia  
 
A suspeita de apneia do sono se dá com base nos sintomas da pessoa. O diagnóstico geralmente é confirmado e a gravidade melhor determinada em um laboratório do sono por meio de um teste chamado de polissonografia. Essa avaliação pode ajudar os médicos a distinguir entre a apneia obstrutiva do sono e a apneia central.
   
  
   

FATORES QUE AGRAVAM

A APNEIA DO SONO

TRATAMENTO

O tratamento é sempre multidisciplinar e varia de acordo com a gravidade do caso. Para casos leves, o primeiro recurso terapêutico é tentar reduzir os fatores agravantes da Apneia do Sono
Para tanto, o paciente precisa:
 
• Combater as causas da obstrução nasal

• Perder peso

• Dormir de lado

• Evitar o uso de bebidas alcoólicas, calmantes, relaxantes musculares e cigarro algumas horas antes de dormir

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Se essas medidas não forem suficientes, deve-se considerar dispositivos mecânicos que permitam a passagem de ar na região da garganta sem causar obstrução. Entre as melhores alternativas estão os CPAPs (máscaras especiais que mantêm pressão positiva e contínua sobre as vias aéreas, evitando sua obstrução) e Aparelhos Intraorais individualizados e específicos que evitam a queda da língua para trás.  
Existem situações em que cirurgias específicas estão indicadas e podem resolver definitivamente o problema. Normalmente tem o objetivo de corrigir os elementos que geram a obstrução, como os que estão associados às alterações das amígdalas e adenoides.


A Dra Gabriela Vedolin tem formação e experiência no tratamento da Apneia do Sono com aparelhos intraorais.
É fundamental buscar um profissional especializado pra acompanhar o seu tratamento de apneia do sono.
  
  


1. Onde buscar tratamento para Apneia do Sono? Resposta...
O tratamento será indicado pelo médico e a escolha dependerá da gravidade e causas do problema. Alguns tratamentos envolvem mais de um profissional de saúde, dentre eles o dentista especializado em Distúrbios do Sono que confecciona o aparelho intraoral e conduz todo o tratamento.   


2. AIO (Aparelho Intra Oral) substitui o CPAP? Resposta...
Alguns estudos demonstraram que o uso de dispositivos intraorais é uma boa alternativa ao CPAP. Os modelos de AIO são inúmeros e a indicação depende do caso. Assim, existem situações em que o AIO substitui o CPAP e outras não. Somente um profissional capacitado poderá avaliar cada caso.   


3. Como funciona o AIO? Resposta...
Usado durante o  sono, o AIO de avanço mandibular mantem a boca fechada e a mandíbula e a língua projetadas um pouco para a frente. Dessa foram, aumenta o espaço para passagem do ar nas vias aéreas e o problema é resolvido enquanto o aparelho estiver na boca. Como as demais opções de tratamento, o aparelho pode parecer desconfortável no início, mas o resultado de um sono reparador vai ajudar facilmente na adaptação.


4.Qual o melhor AIO? Resposta...
Existem vários modelos de aparelho, mas o princípio de funcionamento é muito semelhante. Normalmente o objetivo é levar a mandíbula e língua para frente, aumentando o espaço da passagem do ar. É importante conversar com o especialista  e tirar todas as suas dúvidas para escolher o aparelho que melhor se adapta ás suas condições.


5.O AIO pode ser comprado pronto? Resposta...
Para que o aparelho funcione, ele precisa ser construído de maneira correta e personalizada. O AIO não é um dispositivo comprado pronto. O tratamento exige moldagens individuais e envolve consultas de ajuste.


6.Quanto tempo devo usar o AIO? Resposta...
Para sempre? Nem sempre. Dependerá das causas e da evolução do tratamento. O resultado só acontece quando o AIO estiver na boca, mas a evolução da doença é variada.


7.O que é CPAP? Resposta...
Aparelho mecânico que, através de uma máscara nasal ou oral, por meio de pressão de ar mantem as vias aéreas desobstruídas. Existem vários modelos e a indicação depende de um médico especializado. Saiba como é um CPAP.
 
 
A adoção de medidas simples pode ajudá-lo a dormir melhor e a evitar as crises de apneia.     

Veja alguns exemplos:

• Procure estabelecer e respeitar os horários de deitar e levantar

• Evite ingerir substâncias que contenham cafeína

• Não fume pelo menos nas 4 ou 5 horas que antecedem o momento de ir para a cama

• Não exagere no uso de bebidas alcoólicas, nem faça refeições pesadas antes de deitar
   

O QUE É DOR OROFACIAL?


Por definição as dores orofaciais são um conjunto de sinais ou sintomas que podem estar relacionados a patologias ou problemas relacionados à cabeça, face, ouvido e coluna cervical.  Leia mais...
  
O que pode acontecer?

- Dores de dentes e problemas periodontais;
- Disfunção Temporomandibular (muscular ou articular);
- Neuralgias, tumores, trauma, doença autoimune;
- Dores musculares na região cer ical, cefaléioas primárias, doenças reumáticas, fibromialgia e artrite reumatoide.

O QUE É DTM?


Disfunção Temporomandibular (DTM) é definida como um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios, a Articulação Temporomandibular (ATM) e estruturas associadas. ATM, como o próprio nome diz, é uma articulação localizada entre os ossos temporal e mandibular, próxima ao ouvido que funciona, principalmente, durante a abertura e fechamento da boca, como, por exemplo, no movimento de mastigação.
  
O que pode acontecer?
  
(dor na face;  dor ao mastigar; travamento mandibular; dor de cabeça, ouvido ou dentes; alteração súbita de oclusão dentária)

O QUE É BRUXISMO?


Bruxismo é o hábito de encostar, comprimir ou ranger os dentes. Classificamos o bruxismo pelo momento do dia em que ele ocorre, se durante o sono ou quando estamos acordados (vigília).

O bruxismo em vigília é considerado um hábito parafuncional, como roer de unhas, morder objetos, etc. Está muito relacionado ao estresse e tensão. Normalmente o paciente tem dor muscular pois permanece muito tempo com a musculatura em uma mesma posição.

O bruxismo do sono (BS) é considerado um distúrbio de movimento relacionado ao sono. Neste tipo de bruxismo é mais comum o ranger de dentes, o que não ocorre durante toda a noite, mas vem em crises, principalmente nas fases de sono mais leves.
   
As causas são multifatoriais, ou seja, muitos são os fatores etiológicos desta dor, que podem ou não estar relacionados entre si.

Enquanto causada por fatores múltiplos, podemos dizer que ela apresenta dois eixos de origem: um está associado a condições físicas, como dores dentárias e nas articulações (em casos mais severos e menos comuns pode ter origem tumoral) e outro está associado a condições psicológicas, como estress e ansiedade.      
   
















    






















          
 
     

 






  

Todos estes fatores isoladamente ou em conjunto podem ser predisponentes, iniciantes ou perpetuadores de qualquer uma das condições.
  
O tratamento é importante independente da intensidade e do tipo de dor. Devido ao caráter multifatorial o diagnóstico é complexo e exige muito conhecimento e experiência do profissional. Pode ser necessário uma equipe multidisciplinar formada por dentista, especialista em disfunção temporomandibular, médico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e psicólogo. O especialista em DTM e Dor Orofacial utilizada recursos como placas oclusais, laserterapia, biofeedback, ajustes oclusais, entre outros.
  

E as dores de cabeça???


Dores de cabeça podem ser sim uma consequência de DTM. Normalmente uma cefaleia tensional sentida com uma pressão ou “apertada” na região lateral da cabeça, uni ou bilateral, na região das têmporas (em cima das orelhas). Mas o mais comum são as cefaleias primárias, onde a dor de cabeça é a própria doença. As cefaleias causadas por DTM são cefaleias secundárias. Você ainda pode ter associação de uma cefaleia primária e uma DTM.  Nessas situações uma condição dolorosa piora a outra! O tratamento dirigido para DTM não cura a cefaleia primária (enxaqueca, por exemplo) mas pode ajudar a diminuir a intensidade e frequência das crises.

Se sua queixa principal é a dor de cabeça, procure um neurologista. O diagnóstico diferencial é essencial!
   

E o Zumbido?


O zumbido no ouvido é um barulho incômodo que uma pessoa escuta sem a existência de uma fonte sonora. De acordo com a Associação Americana de Zumbido (ATA, na sigla em inglês), 20% das pessoas convivem com o problema. Entre os idosos acima dos 70 anos, a incidência é de 25%.
 

Este sintoma, presente em cerca de 25 milhões de brasileiros, acomete as vias auditivas e pode ter diversas causas, como doenças primariamente otológicas, ou doenças que afetem secundariamente o ouvido, como, por exemplo, as metabólicas, cardiovasculares, neurológicas, farmacológicas, psiquiátricas e odontológicas.
 

Existem diversos estudos que comprovam a existência de uma conexão direta entre DTM e zumbido. Os sinais e sintomas de DTM são um fator de risco para o desenvolvimento de zumbido. Apesar de diversos estudos relacionarem o sintoma zumbido à DTM, ainda não foi comprovada uma relação de causa e efeito entre os dois. No entanto, é fato que ocorre uma presença maior desse sintoma em indivíduos com DTM do que na população em geral.

Ainda assim, o primeiro passo para avaliar o zumbido no ouvido é a busca pelo médico otorrinolaringologista. O especialista vai conduzir a investigação adequadamente e, caso não haja relação com as principais causas, o diagnóstico pode estar ligado a DTM. Nesses casos, o dentista especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial deve conduzir o tratamento com foco nas terapias específicas para essas patologias.
 
 
 
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